sexta-feira, 31 de julho de 2015

Booktrailer - Irmandade de Sangue - A Marca do Lobo



É o livro que será lançado pela Editora Deuses. Meu livro escrito por mim, Michael Aragão e meu irmão Michel Aragão trata de uma ficção sobre vampiros que se passa na Terra Antiga, um mundo onde existem vampiros. Para os humanos, em geral, poderiam ser uma lenda, mas num país escondido entre a Terra Antiga, eles existiam; lá, os vampiros realmente não eram lenda. No contexto se muda a aparência de um vampiro. Como se as pessoas descobrissem um novo lado de um ser que vive de sangue. Na história há um mundo e assim como existe o bem e o mal , Irmandade de Sangue possui vampiros bons e ruins. A trama trata-se da história de dois irmãos que têm a mãe assassinada após uma guerra e são separados por um rio tendo que ao longo dos anos terem que crescer sem sequer que saber do paradeiro do irmão. Assim ao desenrolar acontecem fatos que evidenciam vestígios do retorno do assassino do passado. E buscando por justiça os irmãos juntam suas forças para desvendar o verdadeiro culpado. A trama se passa na Terra Antiga, tudo começa quando um demônio chamado Caos cria três das maiores riquezas do mundo vampírico: “Das labaredas e das profundezas de Snórquia, terra dos mortos, três esferas poderosas nascem do ódio deste, que anuncia dominar todos os países da redondeza e trazer a imortalidade”. Porém, uma devastação ocorreu em uma das batalhas e tragicamente Caos perdeu duas das suas três Esferas, enfraquecendo todo o seu poder. Com a sua única Esfera, Caos reúne tropas de sua lealdade para mandar investigar sobre o tal sumiço das Esferas e descobre o paradeiro delas. Helena Gambon Turneham, rainha do castelo de Magnór, encontra as duas Esferas e as guarda com segurança. Ela era uma vampira, casada com Morfeu e pretendia ter filhos. Então, pela graça divina, Helena deu à luz a dois vampiros: Montruín Gambon Turneham e Hendalf Gambon Turneham. Caos resolve atacar Magnór e recuperar as suas Esferas. No alvoroço da guerra, Helena coloca os bebês no rio e morre para salvá-los. O destino separa os dois irmãos que são resgatados em países diferentes, mas o assassino do passado está de volta para terminar o que começou.
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Whattpad - Irmandade de Sangue - A marca do Lobo

sábado, 10 de janeiro de 2015

ÊXODO - DEUSES E REIS - COMENTÁRIOS


Faz algum tempo que cheguei do cinema e gostei bastante do filme.
Tenho religião mas não sigo a risca. Nunca li o livro Êxodo da bíblia, mas mesmo que você não tenha religião a história que é contada na bíblia é muito fascinante e com certeza levado como um livro fantástico é algo que dispensa discussões.
O filme é bem manejado e se torna aos poucos uma atração bem satisfatória.
Pra mim o filme foi honesto e não há o que reclamar. Nem vejo muito motivo para causar revolta de religiosos como Noé causou.
Uma das causas talvez da pouca bilheteria de Êxodo é talvez o fato de não terem gostado de Noé. Então dispensaram o filme.
É inútil querer que um filme siga a risca a bíblia. Assim como ninguém realmente sabe como aconteceu não tem porque odiar filme ou proibir exibição em certos países, lamentável.
Um dos pontos fortes do filme é a metáfora, não sei se isso pode ser tratado como uma metáfora, a sacada de Deus ser apenas
uma criança. Foi mais honesto do que colocar voz ou trovões. Deus como criança entrega a "talvez" falta de "limites" em seus atos no Antigo Testamento.

Gostei bastante do filme.

RESENHA - O ESPADACHIM DE CARVÃO


Existir ou Viver? Teoria ou Prática?
O Espadachim de Carvão, Adapak é um jovem que vivem com o seu pai em uma ilha sagrada de Kurgala onde é cercado por muita teoria Voltado para o Conhecimento Divino que seu pai lhe dispôs.
Ao completar 19 ciclos de idade no entanto tudo que ele aprendeu, toda teoria foi posta em pratica. Sua ilha é invadida por um grupo de assassinos e Adapak precisa usar de todo seu conhecimento para lidar com um mundo cheio de tramas e trapaças.
Afonso apresenta para seus leitores um personagem carismático que aprende a cada passo e como a trama é feita de surpresas, descobrimos as trapaças junto com o herói.
Isso faz com que o leitor não pare de ler até ler o seu desfecho.
Confesso que esperava o desfecho para ter uma conclusão e avaliação do livro. Sem o desfecho o livro é bem escrito, dinâmico e simples; mas com o desfecho ele se torna maior e costura tudo que foi construído antes.
As frases que marcam todo início de capitulo são ótimas para futuros livros lançados como o de Tamtul e Magano.
O mundo criado é fantástico e abre portas para infinitos lançamentos.
Viver e existir são coisas diferentes? Do que vale existir com Toda Teoria Sem viver toda a prática que o mundo oferece?

RESENHA - Filhos do Éden - ANJOS DA MORTE


Filhos do éden – Anjos da Morte “Da dor eu me alimento, do sangue me sacio, e do ódio eu aumento.”

Anjo da MorteCom esse pensamento retirado de um site começo minha resenha pronto para a guerra!

O enredo inicia-se quando os malakins, anjos estudiosos, solicitam a ajuda de “exilados” para anotar as façanhas militares, os movimentos de tropas na terra.Eduardo, apresenta para seus leitores, um personagem carismático, com o foco em seu passado.O cenário é a Segunda Mundial e suas descrições absolutamente sem exagero  tornam o  leitor da obra mais aconchegado.Sob o disfarce de um soldado comum o anjo renegado Denyel tem a dura tarefa de viver e presenciar guerras, tramas e assassinar quem lhe fosse ordenado.A trama começa como uma metralhadora prestes à atirar com Denyel em ação, como um legítimo soldado.Ao desenrolar da história, vemos Denyel vivendo como um ser humano , mas apesar de tudo um ser humano que ao longo do tempo passa a ser corrompido pela guerra que não passa de um jogo.Em outra narrativa estão Kaira, Urakin e Ismael, todos no tempo presente continuando a trama de Herdeiros de Atlântida. Digamos se fosse dividi-las a trama do trio fazendo uma comparação seria “Gelo” e a trama de Denyel seria “Fogo”.Explico-lhes. A trama do trio é mais enigmática e cheias de pontas que sei que serão amarradas no próximo livro LIVRO 3: Paraíso Perdido. Talvez por isso que me atraí mais pela trama de Denyel. A sua jornada é a mais interessante e ficamos com mais vontade de ver seu desfecho, pois Eduardo não ameniza a obra com cenas violentas num tom mais sombrio e adulto do livro.

Não há desperdício de nada na trama e ao final ficamos com gosto de quero mais pelo ótimo epilogo.As missões de Denyel são atraentes e em um momento eu fiquei pensando que seriam descartáveis, a minoria, que não acrescentariam nada ao livro. Mas me enganei, pois Eduardo usa uma delas para justificar as próximas missões e uma em que Denyel passa a matar anjos sem saber o porquê.A psicologia dos personagens e a profundidade dada ao protagonista fazem Anjos da Morte mais realista e humano que os outros livros de Eduardo Spohr.Dos lançamentos recentes de literatura Eduardo nos mostra que é capaz de quebrar preconceitos com a literatura brasileira escrevendo com excelente pesquisa e dedicação um livro ótimo que entretêm  e faz amadurecer.Até onde o ser humano pode declinar e fazer levado ao extremo limite numa guerra de ideias e princípios?


Michel Chagas